Pouco menos de um mês para
o início da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, militares da Marinha começam a
desembarcar na Bahia já nesta segunda-feira (19). O grupo vai reforçar a
segurança no estado e se unir às autoridades locais para garantir o clima de tranquilidade
durante o mundial. Os militares vão desembarcar na Base Naval de Aratu, às 9h,
em um navio vindo do Rio de Janeiro, que vai trazer também 16 veículos, entre
caminhões, ambulâncias e motocicletas, armamentos e cães farejadores.
Sob coordenação do Comando
do 2º Distrito Naval, as tropas das Forças Armadas (Exército, Marinha e
Aeronáutica) vão trabalhar de forma integrada com as forças das polícias
Militar, Civil, Rodoviária, Federal, além de representantes da Secretaria de
Segurança Pública (SSP). No total, 2.300 militares das Forças Armadas virão
para o estado e vão atuar em quatro áreas específicas de segurança através das
Forças Naval e Terrestre e dos Centros de Coordenação Tático Integrado e de
Operações Aéreas.
A orla marítima de Salvador e o interior da Baía de Todos os Santos serão patrulhados por 650 homens da Marinha com uma fragata com um helicóptero UH-12 (Esquilo) embarcado, uma corveta, dois navios-patrulha, dois navios-varredores, um aviso-de-patrulha e dez embarcações de Inspeção Naval da Capitania dos Portos. A ação vai combater ameaças vindas do mar e de rios e a fiscalizar embarcações suspeitas.
O Exército vai atuar com 1.115 agentes na proteção de estruturas estratégicas, como subestações de energia e abastecimento de água, torres de telecomunicações e outros locais que estejam ligados diretamente ao evento. Parte deles estará em prontidão para atender situações de emergência e solucionar momentos de crise e podem ser acionados pelo governador do estado ou pela Presidência da República.
O espaço aéreo de Salvador também será controlado pelas tropas das Forças Armadas e, durante dias de jogos e eventos oficias, terá áreas restritas. Serão criadas três zonas de exclusão em diferentes distâncias dos locais onde são realizados os jogos, nas quais o acesso a aeronaves ficará restrito. Elas serão ativadas uma hora antes dos jogos e desativadas em até quatro horas do final.
Como o Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães fica a um raio maior do que a distância de restrição das Forças Armadas, os embarques e desembarques de voos comerciais em Salvador não devem ser prejudicados.Estão envolvidos nessas ações 220 militares da Força Aérea Brasileira, dois caças F-5, dois caças A-29 (super tucano), um helicóptero H-60 (blackhawk) e uma aeronave de alerta aéreo antecipado E-99.
Mais 135 militares estarão empenhados em ações que exigem um treinamento específico como a defesa contra ameaças químicas, biológicas, radiológicas e nucleares. O grupo vai vistoriar estádios, centros de treinamento, aeroporto, base aérea e comboios das delegações oficiais para assegurar que não haja material suspeito que coloque em risco a vida das pessoas.
Outros militares especializados vão atuar ainda no patrulhamento com helicópteros e combate a ações terroristas, treinados para lidar com situações extremas, como desarme de bombas ou armas químicas. O centro vai contar com viaturas, um helicóptero Super Puma e equipamentos especiais para varreduras das estruturas estratégicas.
A orla marítima de Salvador e o interior da Baía de Todos os Santos serão patrulhados por 650 homens da Marinha com uma fragata com um helicóptero UH-12 (Esquilo) embarcado, uma corveta, dois navios-patrulha, dois navios-varredores, um aviso-de-patrulha e dez embarcações de Inspeção Naval da Capitania dos Portos. A ação vai combater ameaças vindas do mar e de rios e a fiscalizar embarcações suspeitas.
O Exército vai atuar com 1.115 agentes na proteção de estruturas estratégicas, como subestações de energia e abastecimento de água, torres de telecomunicações e outros locais que estejam ligados diretamente ao evento. Parte deles estará em prontidão para atender situações de emergência e solucionar momentos de crise e podem ser acionados pelo governador do estado ou pela Presidência da República.
O espaço aéreo de Salvador também será controlado pelas tropas das Forças Armadas e, durante dias de jogos e eventos oficias, terá áreas restritas. Serão criadas três zonas de exclusão em diferentes distâncias dos locais onde são realizados os jogos, nas quais o acesso a aeronaves ficará restrito. Elas serão ativadas uma hora antes dos jogos e desativadas em até quatro horas do final.
Como o Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães fica a um raio maior do que a distância de restrição das Forças Armadas, os embarques e desembarques de voos comerciais em Salvador não devem ser prejudicados.Estão envolvidos nessas ações 220 militares da Força Aérea Brasileira, dois caças F-5, dois caças A-29 (super tucano), um helicóptero H-60 (blackhawk) e uma aeronave de alerta aéreo antecipado E-99.
Mais 135 militares estarão empenhados em ações que exigem um treinamento específico como a defesa contra ameaças químicas, biológicas, radiológicas e nucleares. O grupo vai vistoriar estádios, centros de treinamento, aeroporto, base aérea e comboios das delegações oficiais para assegurar que não haja material suspeito que coloque em risco a vida das pessoas.
Outros militares especializados vão atuar ainda no patrulhamento com helicópteros e combate a ações terroristas, treinados para lidar com situações extremas, como desarme de bombas ou armas químicas. O centro vai contar com viaturas, um helicóptero Super Puma e equipamentos especiais para varreduras das estruturas estratégicas.
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