A Prefeitura de Canavieiras, em
parceria com o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV-2), do Governo Federal,
reiniciou a construção de 42 unidades habitacionais para famílias carentes. As
casas são destinadas às famílias que atualmente vivem em barracos de madeiras,
em condições subumanas, e serão substituídas por moradias de alvenaria. A
construtora responsável pelo serviço é a Carvalho Construtora Ltda e o agente
financeiro o Banco Família Paulista.
Segundo o prefeito de Canavieiras,
Almir Melo, as primeiras casas serão construídas no bairro Sócrates Rezende. Em
seguida, será iniciada a construção de moradias nos bairros Antônio Osório,
João Fon Fon, Cidade Nova, dentre outros. “Estamos trabalhando junto ao Governo
Federal no sentido de conseguir dar condições de moradias dignas às famílias
canavieirenses e novos recursos deverão ser destinados ao nosso município”,
revelou Almir.
Informa o secretário municipal de Obras
e Transportes, Almir Melo Júnior, que cada unidade habitacional mede 43,26
metros quadrados, sendo 38,26 de área útil. Cada residência possui dois
quartos, sala, cozinha, banheiro com azulejos até 1,5 metro de altura e área de
serviço, cobertura em telha cerâmica, pintura em tinta látex e piso em
cerâmica.
Programa Minha casa Minha Vida – O programa é administrado pelo
Ministério das Cidades e operacionalizado pela Caixa Econômica Federal e
consiste em aquisição de terreno e construção ou requalificação de imóveis
contratados, destinado às famílias que possuem renda familiar mensal de até R$
1.600,00. As famílias a serem beneficiadas pelo Programa são indicadas e
selecionadas pelo município e, para isso, precisam ser cadastradas no Cadastro Único.
O Cadastro Único é a ferramenta que mapeia
e identifica as famílias de baixa renda, possibilitando conhecer as principais
necessidades da população podendo, assim, subsidiar a formulação e a
implantação de serviços sociais que as atendam. A utilização do Cadastro Único
proporciona maior abrangência dos programas sociais, ajuda a identificar os
potenciais beneficiários e evita a sobreposição de programas para uma mesma
família. Todo município brasileiro deve incluir as famílias em situação de
pobreza e extrema pobreza no Cadastro Único.
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