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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Mais uma fábrica se instala com sucesso no município de Una/Ba








Instalada no município já há três anos, a Fábrica CoqueFibras, industria de beneficiamento do casca do coco seco e verde, que fica localizada as margens da BA-001 em Una/Ba, completa três anos de atuação na cidade, e se solidificando como uma das grandes forças industrial da região, além de ser uma grande mantenedora de empregos e geração de renda no município.
Segundo o seu proprietário (Genilson Nascimento), a Fábrica instalada em Una num custo inicial em torno de R$ 600 mil, gera hoje 12 empregos diretos e registrados e cerca de 60 empregos indiretos todos absorvidos no próprio município, produzindo dois tipos de produto final, que são o pó da casca do coco que é denominado (subextrato), e que serve principalmente como adubo para grandes empresas, principalmente empresas agroindústria e a Fibra, muito usada na fabricação de produtos diversos, além do artesanato, um dos produtos carro-chefe da Fábrica. Só para se ter uma ideia, a fábrica mantêm uma parceria com cerca de 20 artesãos do município que confeccionam com a fibra da casca do coco produzida e fornecida pela Fábrica, diversos tipos de artesanatos, dando ênfase a produção de vasos diversos, muito utilizado em residências, hotéis e outros seguimentos de mercados. Genilson disse que a fábrica fornece a fibra para o artesão, compra de volta a produção e se encarrega de colocar o produto no mercado de consumo, atendendo pedidos de todo o Brasil e de outros países.
Recentemente, a fábrica teve que fazer um investimento na ordem de cerca de R$  120 mil para atender a demandas solicitada pelo Ministério do Trabalho, o que requereu a suspensão das atividades por cerca de 60 dias, mas que a colocou numa posição em destaque ao que tange segurança e tecnologia. “ A CoquiFibras trabalha hoje, dentro de todas as normas exigidas pelas autoridades governamentais, sendo uma das poucas Fábricas da região totalmente equipada com sensores de segurança, o que nos dá tranquilidade e certeza de uma produção constante e de qualidade”. Afirmou o seu proprietário.
É pensamento da diretoria da empresa construir uma Cozinha Industrial para atender os funcionários tão logo consiga com que a EMBASA faça chegar água potável até o complexo que hoje, atende mais três outros empreendimentos (fábricas), se tornando um mine-polo industrial no município, mas que vem encontrando dificuldade junto a EMBASA para a realização dessa instalação, numa luta que já chega há SEIS MESES. “Mesmo a Prefeitura dando todo o apoio de equipamentos e logístico, e a própria prefeita Diane Rusciolelli, que luta para o crescimento industrial da cidade ligando pessoalmente para o gerente local e fazendo ela mesma a solicitação, dando toda a estrutura de apoio e as fábricas fornecendo o material, a EMBASA local insiste em não atender a solicitação de instalação da água para aquele complexo industrial, água essa, que não será gratuita, será paga, gerando mais receita para a própria EMBASA, e ajudando no desenvolvimento da cidade, na geração de empregos e renda”, disse Genilson Nascimento.
Devido o manifesto que já acontece por algumas dessas fábricas em si transferir para Ilhéus, Instituições organizadas da cidade já começam a se movimentar para ajudar essas fábricas na questão da água. Sobretudo porque, é uma luta de todos trazerem empreendimentos como esses que geram empregos e renda. Uma dessas instituições que já se manifesta nessa luta é a Rede Planeta de Comunicação que atua no município a mais de dez anos. Segundo seu diretor o jornalista Luiz Lima, se até o dia trinta desse mês, a EMBASA não resolver esse pequeno problema, sua empresa de comunicação estará efetuando uma denúncia pública de descaso nos serviços públicos (através de seus órgãos de comunicação), e estará encaminhando uma denuncia para o Ministério Público contra o atual gerente local da EMBASA.             




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