A menos de sessenta dias de administração a frente da câmara de vereadores de Ilhéus, o vereador Tarcisio Paixão, já realizou contratos por meio de carta convite, que somam mais de 350 mil reais e oneram mais de 20 % do erário público no legislativo ilheense. Tudo isso em período de recesso parlamentar.
Na última sexta-feira a câmara tentou realizar uma licitação para reforma do plenário da câmara, a quarta
em menos de seis anos. Segundo apuração de vereadores e meios de comunicações, as obras foram iniciadas antes mesmo da licitação, que seria um grande indício de fraude. Devido a pressão, a licitação acabou suspensa.
Há quem diga que a câmara de vereadores de Ilhéus, caminha para um escândalo maior que o “Loiolagate”, desbarata pela Polícia Federal na cidade vizinha de Itabuna, lesou em R$ 2,8 milhões os cofres públicos e levou o presidente da câmara na época, a condenação de seis anos de cadeia.
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