O Ministério Público da Bahia (MP-BA) denunciou nessa segunda-feira (2) 24 pessoas suspeitas de integrarem uma organização criminosa na cidade de Cachoeira, no recôncavo baiano. O promotor de Justiça Rodrigo Rubiale pediu que a Justiça decrete a prisão preventiva dos denunciados, que são suspeitos de aliciar menores para a prática de crimes como tráfico de drogas, homicídios, roubos, porte e venda de arma de fogo. As investigações, que tomaram por base um inquérito policial, apontam ainda para a associação desse grupo a uma outra quadrilha com atuação no município de Muritiba. O MP-BA só tomou conhecimento da atuação da quadrilha quando um dos denunciados foi preso, que, em depoimento, revelou informações sobre a suposta atuação do grupo. Para o promotor, a prisão é necessária para “acautelar o meio social”, uma vez que “soltos, os denunciados podem intimidar testemunhas”. Rodrigo Rubiale acrescenta que, além de atrapalhar “em muito a instrução processual”, a permanência dos suspeitos soltos na sociedade pode fazer com que subsistam “práticas de atividades criminosas, notadamente, o tráfico de drogas” no município de Cachoeira.
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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Quadrilha é denunciada em Cachoeira/Ba
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) denunciou nessa segunda-feira (2) 24 pessoas suspeitas de integrarem uma organização criminosa na cidade de Cachoeira, no recôncavo baiano. O promotor de Justiça Rodrigo Rubiale pediu que a Justiça decrete a prisão preventiva dos denunciados, que são suspeitos de aliciar menores para a prática de crimes como tráfico de drogas, homicídios, roubos, porte e venda de arma de fogo. As investigações, que tomaram por base um inquérito policial, apontam ainda para a associação desse grupo a uma outra quadrilha com atuação no município de Muritiba. O MP-BA só tomou conhecimento da atuação da quadrilha quando um dos denunciados foi preso, que, em depoimento, revelou informações sobre a suposta atuação do grupo. Para o promotor, a prisão é necessária para “acautelar o meio social”, uma vez que “soltos, os denunciados podem intimidar testemunhas”. Rodrigo Rubiale acrescenta que, além de atrapalhar “em muito a instrução processual”, a permanência dos suspeitos soltos na sociedade pode fazer com que subsistam “práticas de atividades criminosas, notadamente, o tráfico de drogas” no município de Cachoeira.
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