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segunda-feira, 16 de março de 2015

Jogo de interesse pessoal e baixaria na última Sessão da Câmara gera expectativa de esvaziamento do público que tem dignidade e educação nessa terça


De acordo com os comentários e as revoltas apresentadas pela população de Una/Ba, em relação aos acontecimentos da última Sessão, onde vereadores e dissidentes do grupo da prefeita usaram e abusaram da palavra agredindo pai de famílias presentes, e que foram exercer seu direito de cidadania, na maioria deles com esposas e filhos, e que ficaram horrorizados com o baixo nível dos vereadores e palestrantes que usaram do microfone para digladiar e difamar pessoas de bem na frente de entes queridos, mostrando que nem todos ali presentes estão preparados para exercer suas atividades que é defender e respeitar o povo, e que para isso são assalariados.
          
Algo que chamou a atenção de todos foi que, até mesmo faltou orientação do diretor da Câmara (pessoa muito competente e com salário público beirando a casa dos 10 mil reais), que deveria ter alertado os edis que ali, naquele momento, se encontravam crianças, pais de famílias e mães de famílias e que não caberia em hipótese alguma, o uso do direito parlamentar para fazerem de palavras tão penosas para os ouvidos dos educados.

Alias, é importante salientar que os problemas com os autos salários pagos pela Prefeitura (fruto da herança maldita deixada por medidas eleitoreiras), não é só problema do executivo. Na Câmara de Vereadores, os autos salários também fazem história, e são marcas registradas no sapato dos presidentes que ali passam e sofrem para pagar a alguns servidores, salários beirando a casa dos R$ 10 mil, valores muito acima dos salários dos próprios vereadores.

O engraçado nessa história é que os servidores da Câmara que tem esses salários de marajá são os que mais estão lutando para tirar a prefeita Diane.   Outro fato marcante nessa aventura dos vereadores é a disputa que já começou na própria família que hoje tem maioria na câmara. Uma disputa acirrada entre o presidente e o vice-prefeito. O que desmascara essas pessoas, que estão pouco se importando com o povo. O que eles mesmos querem é o poder pelo dinheiro.

Existem vários interesses na ação da maioria desses vereadores. Uma delas é que a prefeita Diane, após receber uma proposta indecorosa com o uso do dinheiro público, colocou um basta na história, negando para eles, o famoso e já conhecido do povo “mensalinho de Una”, um triângulo amoroso que existe desde muitos governos passados entre vereadores, Prefeitura e certo hotel da cidade. Em breve estaremos divulgando do que se trata na integra, logo após todo o processo ser encaminhado com provas para o Ministério Público.

Outro absurdo tratado pela Câmara é que os vereadores são incapazes de apresentar e debater um projeto sequer, utilizando todo o espaço de tempo que possuem para bater de formosa desonrosa em pessoas de bem da população, numa clara demonstração de politicagem barata.

“Quem vai ai, não sou eu não.... chega dessa palhaçada... eles vivem com o nosso dinheiro e em troca ficam digladiando e ofendendo pessoas de bem.... to fora”. falou o Sr. Carlos Santos, na saída da última sessão, quando lá esteve acompanhado de esposa e filhos.     





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