Como parte das ações de cortes de gastos, o governo federal limitou a verba de todos os ministérios para despesas com contratação de bens e serviços, diárias e passagens para 2015. A decisão foi publicada em portaria no Diário Oficial da União desta quinta-feira (28) e limita, ainda, locações de imóveis, veículos, máquinas e equipamentos, e contratação de mão-de-obra e terceirizados. Os ministérios da Educação e da Saúde são os únicos que não foram afetados pelos cortes. A estimativa é de que as 31 pastas listadas gastem, no máximo, R$ 8.890.557.000. O maior limite fixado foi para o Ministério da Defesa, único a passar da casa dos bilhões: R$ 1.107.042.000. O Ministério do Planejamento defendeu que o limite permitirá a diminuição das despesas e, de acordo com o G1, divulgou algumas estimativas. "A compra direta de passagens aéreas, por exemplo, vai possibilitar uma economia de R$ 118 milhões em relação aos valores praticados anteriormente (gasto anual)", informou o ministério. "A central também já realizou novas licitações de telefonia móvel e imagens orbitais que permitirão uma economia de R$ 378,6 milhões. Ao todo, as ações da central já permitiram uma economia de quase R$ 500 milhões em relação aos preços anteriormente cotados por órgãos do governo de forma individual”, avaliou.
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quinta-feira, 28 de maio de 2015
Ministros terão gastos com despesas diversas cortados
Como parte das ações de cortes de gastos, o governo federal limitou a verba de todos os ministérios para despesas com contratação de bens e serviços, diárias e passagens para 2015. A decisão foi publicada em portaria no Diário Oficial da União desta quinta-feira (28) e limita, ainda, locações de imóveis, veículos, máquinas e equipamentos, e contratação de mão-de-obra e terceirizados. Os ministérios da Educação e da Saúde são os únicos que não foram afetados pelos cortes. A estimativa é de que as 31 pastas listadas gastem, no máximo, R$ 8.890.557.000. O maior limite fixado foi para o Ministério da Defesa, único a passar da casa dos bilhões: R$ 1.107.042.000. O Ministério do Planejamento defendeu que o limite permitirá a diminuição das despesas e, de acordo com o G1, divulgou algumas estimativas. "A compra direta de passagens aéreas, por exemplo, vai possibilitar uma economia de R$ 118 milhões em relação aos valores praticados anteriormente (gasto anual)", informou o ministério. "A central também já realizou novas licitações de telefonia móvel e imagens orbitais que permitirão uma economia de R$ 378,6 milhões. Ao todo, as ações da central já permitiram uma economia de quase R$ 500 milhões em relação aos preços anteriormente cotados por órgãos do governo de forma individual”, avaliou.
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