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sábado, 5 de setembro de 2015

PSOL do jornalista Luiz Lima pode ter o Capitão Carlos como candidato a prefeito nas próximas eleições de 2016

O Jornalista Luiz Lima vê com bons olhos
a entrada do Capitão no partido PSOL
O capitão Carlos é o único político da cidade que tem  uma
plataforma sem denúncias de corrupção na cidade. Não está em grupão
e nem apoia o atual governo


Após entendimentos bastante avançado com a direção regional do partido, e com o presidente do diretório municipal o jornalista Luiz Lima, tudo leva a crer que o Capitão Carlos poderá ser o candidato do partido PSOL na cidade de Una/Ba.  

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) é um partido político brasileiro fundado em julho de 2004. Obteve o registro definitivo na Justiça  Eleitoral no dia 15 de setembro de 2005. Seu número eleitoral é 50, suas cores são o vermelho e o amarelo e tem como logotipo principal um sol sorridente desenhado por Ziraldo. Seu espectro político varia entre esquerda e a extrema esquerda.  

A criação do PSOL foi impulsionada por dissidências do Partido dos Trabalhadores (PT) que alegam discordar das políticas dele, tidas como conservadoras e de direita, bem como das alianças amplas e fisiológicas, da corrupção e da falta de democracia interna. No PSOL também há dissidências do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), que romperam com este por outros motivos. Assim como outros partidos contemporâneos da esquerda radical, como o Bloco de Esquerda (Portugal), o Podemos (Espanha) Syriza (Grécia) o NPA e o Parti de Gauche (França), Die Linke (Alemanha) e o PT (Bolívia), o PSOL é tido como um partido anticapitalista amplo, pois, não funcionando por centralismo democrático, agrega diversas correntes internas reformistas radicais até revolucionárias.

Dentro do PSOL, há uma polarização que aumenta ao longo dos anos, fazendo as diversas correntes se organizem em dois blocos opostos: a Unidade Socialista (US), agrupamento que dirige nacionalmente o partido e que aplica políticas mais à direita e polêmicas, comparadas ao petismo, e o Bloco de Esquerda (BE), agrupamento mais radical e ainda mais à esquerda, que dirige o partido em alguns estados e que, baseando-se no programa e no estatuto do mesmo, critica fortemente a direção nacional e suas práticas. Por isso que dependendo da região do país, o espectro político do PSOL se altera, manifestando-se no discurso, nas práticas e nas alianças. No movimento sindical, as correntes internas do PSOL atualmente se organizam na CSP-Conlutas, na Intersindical, independentes de centrais. No movimento estudantil, organizam-se também em vários coletivos políticos, como o RUA - Juventude Anticapitalista (Insurgência), Vamos à Luta! (CST), Juntos! (MES), JSOL (APS-CC), Pajeú (APS-NE), (1º de Maio),Coletivo Construção (LSR), entre outros. Quase todos compondo a Oposição de Esquerda dentro da União Nacional dos Estudantes(UNE), entidade que há anos é dirigida pela União da Juventude Socialista (UJS), movimento juvenil do PCdoB, e por aliados desta.

Em 2014, o PSOL se apresentou pela terceira vez nas eleições presidenciais. Após as candidaturas presidenciais de Heloísa Helena(2006) e de Plínio de Arruda Sampaio (2010), foi a vez de Luciana Genro, nome apoiado por unanimidade na Convenção Eleitoral do partido e também apoiado por partidos sem registro no TSE, como o PCR, o PCLCP, a Refundação Comunista e as Brigadas Populares. Desde a eleição de 2014, o PSOL foi o terceiro partido que mais cresceu em número de filiados.  Através das diversas eleições, dos parlamentares psolistas e dos movimentos onde o PSOL atua, este faz oposição de esquerda aos governos e à maior parte das políticas que se manifestam no congresso e no parlamento.

Em Una/Ba, o PSOL está sob a presidência do polêmico jornalista Luiz Lima desde 2008, lutando pela moralização da política local, e agindo contra a corrupção e a desonestidade, sempre buscando o melhor para o município, e é visando assim que o partido, na sua concepção política sonha sim em lançar um nome para a disputa da gestão pública municipal pela primeira vez na história de Una.   

O PSOL é o partido que possui uma das melhores fontes de informação no município de Una, utilizando-se da estrutura, do conhecimento e prestigio do jornalista Luiz Lima junto a políticos e colegas de profissão no Estado. Tem o Blog Informe 50, chegando nesse mês com 105 mil acessos em todo o Brasil e lido na América da do Norte, Ásia, Oceania, Europa e África (como mostra o gráfico do  Google), ainda possui o jornal Planeta Notícias que circula periodicamente na região desde 1998. E hoje, possui a maior produtora de vídeos jornalísticos da região, prestando serviço inclusive, para a TV Itabuna (Tv a cabo) e diversas Prefeituras. O jornalista Luiz Lima escreve para mais de 500 órgãos de comunicação diariamente Através da ASCOM de sua empresa a Rede Planeta de Comunicação, e tem sido o grande fomentador de notícias da cidade de Una/Ba para todo o Brasil.

Conhecido por sempre denunciar as mazelas cometidas por prefeitos e políticos da Bahia, o jornalista ganhou facilmente a simpatia da direção nacional do PSOL, e por essa razão vem dirigindo o partido no município.


O capitão Carlos, é conhecido na cidade por ser um homem de linha dura, justo, reto, e amigo da sociedade local. Recentemente lançou o seu nome a candidato a deputado Estadual trabalhando isoladamente sem apoio, e mesmo assim, conseguiu quase 10 mil votos nas urnas. Tem uma plataforma interessante que vem agradando em muito ao partido, que é a moralização da política local, e um basta na corrupção e tráfego de influência na cidade exercido principalmente por pessoas de fora, e esses preceitos tem agradado em muito o partido que segue em negociação e entendimento para a representação do capitão como pré-candidato do partido.         

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