Líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado Sandro Régis (DEM) acusou, em nota, o ex-governador e ministro da Defesa Jaques Wagner de fechar o seu mandato com uma dívida de R$ 16,9 bilhões e sem recursos disponíveis para pagar “as obrigações”. Segundo o democrata, a constatação foi feira após análise do Relatório de Gestão Fiscal do terceiro quadrimestre de 2014 – publicado nesta quinta-feira (29) no Diário Oficial. "Em 31 de dezembro de 2010, a dívida consolidada era de R$ 10,4 bilhões e em apenas quatro anos passou para R$ 16,9 bilhões", advertiu, ao observar que o crescimento maior foi com relação à dívida externa, que era R$ 1,7 bilhão, e passou para R$ 6,8 bilhões. O mais grave, porém, segundo Sandro Régis, é que mais uma vez, segundo o próprio relatório, os recursos não vinculados do tesouro estadual apresentam um saldo negativo de R$ 383,1 milhões. "Isso significa que não ficaram recursos disponíveis para pagar as obrigações, o que vai de encontro ao que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal, uma vez que 2014 foi o último ano de mandato do governador Jaques Wagner", lembrou o democrata. Ele explicou ainda que o governo executou menos de 50% do previsto em investimentos, deixando de aplicar R$ 4,0 bilhões em áreas essenciais como saneamento, segurança pública, educação e saúde, onde as aplicações ficaram abaixo desse percentual.
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sábado, 31 de janeiro de 2015
Jaques Wagner aumentou a dívido do estado em mais de 60 % - Diz o deputado Estadual Sandro Régis
Líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado Sandro Régis (DEM) acusou, em nota, o ex-governador e ministro da Defesa Jaques Wagner de fechar o seu mandato com uma dívida de R$ 16,9 bilhões e sem recursos disponíveis para pagar “as obrigações”. Segundo o democrata, a constatação foi feira após análise do Relatório de Gestão Fiscal do terceiro quadrimestre de 2014 – publicado nesta quinta-feira (29) no Diário Oficial. "Em 31 de dezembro de 2010, a dívida consolidada era de R$ 10,4 bilhões e em apenas quatro anos passou para R$ 16,9 bilhões", advertiu, ao observar que o crescimento maior foi com relação à dívida externa, que era R$ 1,7 bilhão, e passou para R$ 6,8 bilhões. O mais grave, porém, segundo Sandro Régis, é que mais uma vez, segundo o próprio relatório, os recursos não vinculados do tesouro estadual apresentam um saldo negativo de R$ 383,1 milhões. "Isso significa que não ficaram recursos disponíveis para pagar as obrigações, o que vai de encontro ao que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal, uma vez que 2014 foi o último ano de mandato do governador Jaques Wagner", lembrou o democrata. Ele explicou ainda que o governo executou menos de 50% do previsto em investimentos, deixando de aplicar R$ 4,0 bilhões em áreas essenciais como saneamento, segurança pública, educação e saúde, onde as aplicações ficaram abaixo desse percentual.
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