“São Boaventura
voltou a ser festejado com todas as honras e devoção”. Esta era a frase mais
ouvida durantes os festejos religiosos e profanos pelos moradores e turistas
que participaram das festividades em homenagem a São Boaventura, padroeiro de
Canavieiras, promovidos no período de 1º a 14 de julho, quando foi realizada a
trezena.
No dia 13 (domingo),
de responsabilidade dos poderes Executivo Legislativo e Judiciário, foi
celebrada a Santa Missa às 8 horas, com grande participação da comunidade. No
final da celebração, o Padre Euvaldo, pároco de Canavieiras, convidou o
prefeito Almir Melo e o vereador Jorge Garcia e suas famílias às escadarias do
altar e homenageou-os, presenteando-os com as camisas da Comissão Organizadora
da festa.
Em seu
pronunciamento, o prefeito Almir Melo agradeceu a homenagem e ressaltou sua fé
no padroeiro de Canavieiras, cujos festejos foram esquecidos durante muitos
anos. “As cores de São Boaventura e da decoração da Igreja são intrinsecamente
ligadas à bandeira de Canavieiras, demonstrando ser impossível separar um do
outro, o que nos dá mais força e coragem para celebrar essa grande festa que
faz parte da tradição de nossa cidade”, lembrou.
No dia 14 (segunda-feira),
os festejos religiosos foram iniciados às 10 horas com a celebração da Santa
Missa, presidida pelo Monsenhor Osmar e concelebrada por outros cinco padres,
diáconos e seminaristas. Convidado pelo prefeito Almir Melo, o deputado federal
João Leão participou da celebração da Missa. Às 16 horas, foi realizado o
“Momento Devocional”, na Igreja Matriz, com grande participação dos fiéis.
Às 17 horas, o andor
de São Boaventura foi levado em procissão pelas ruas da cidade, saindo da
Igreja, passando pela Cidade Nova, bairro São Sebastião, Rua 13, e retornando à
Igreja Matriz de São Sebastião. Em seguida, foi realizada a Bênção do
Santíssimo Sacramento, finalizado os festejos religiosos de São Boaventura, de
2014.
Ao ouvir o Padre
Euvaldo dar por encerrada as festividades, num ato de fé e de confiança no
poder de São Boaventura, a população se dirigiu ao andor do Santo para retirar
e guardar em casa as folhas e flores que enfeitavam o andor. Diz a tradição,
que guardar uma folha ou um pedaço de flor na carteira é sinal que não passará
por dificuldades financeiras. O mesmo acontece em relação a outros atos de fé e
devoção, no sentido de se livrar de males e doenças.
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