Apenas funcionários da Prefeitura e políticos si fizeram presentes na simples cerimônia |
A prefeita - o presidente da Câmara e o Padre da cidade hastearam as Bandeiras |
Demostrando ser verdadeiramente um político profissional o ex-prefeito se fez presente na cerimônia |
Depois do hasteamento das Bandeiras aconteceu uma simples apresentação do grupo jovem |
A prefeita Diane Ruciolleli com o presidente da Câmara de Vereadores e o Padre da cidade |
O evento contou apenas com a participação de alguns funcionários municipais, dois vereadores ( Davi Cerqueira e Bico Fino), o padre da cidade (Jilvan) e a presença do ex-prefeito Dejair Birschner e seu filho Thiago Birschner que deve ser o nome do grupo competindo nas próximas eleições municipais.
O evento foi marcado pela sua simplicidade, face a história do município em comemorações passadas, onde essa dada cívica sempre foi palco de muita comemoração e bastante festividade.
Alguns transeuntes que ali passavam sentiram a falta por exemplo da apresentação da Fanfarra da cidade, considerada uma das melhores do Estado da Bahia e que nesse governo foi praticamente extinta, além de Fanfarras convidadas de cidades vizinhas como sempre foi de costume. Foi sentida também a falta dos políticos candidatos pela bandeira da Prefeita Diane numa data tão importante para o município e seus eleitores. Sem explicações, o clima que ficou no ar foi de isolamento político.
Foi sentida também a falta da presença de prefeitos convidados de outras cidades vizinhas, como sempre aconteceu em Una.
Após a solenidade das Bandeiras no Complexo Administrativo, foi realizado a Missa em homenagem aos 90 anos de emancipação da cidade finalizando assim, as comemorações. A de se ressaltar que Una sempre foi marcada nessa data também, pela sua forte Micareta que é tradicional nas comemorações de emancipação. Todavia, mas uma vez, a festa de Micareta não aconteceu face a alegação da prefeita de não possuir recurso para realização da festa. Com isso, alguns Blocos isolados e a população foram as ruas e fizeram sua festa popular utilizando-se de veículos com sonorização e barracas de capeteiros, mesmo sem o apoio do poder público.
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