O medo do Zika Vírus fez a venda de sapos e rãs crescer na Argentina. De acordo com o jornal "La Nación”, os anfíbios passaram a ser vendidos na internet por 100 pesos (R$ 27) cada, como uma alternativa aos repelentes e inseticidas, que estão em falta. Além do mais, o governo argentino promoveu a remarcação dos preços de repelentes em até 36%, mas os produtos são vendidos por até o triplo do valor usual. “Está sendo feito um trabalho duro de pulverização, mas os mosquitos já estão resistentes a produtos químicos, por isso teríamos que mudar a substância”, admitiu o ministro da Saúde argentino, Jorge Lemus. Nesta sexta-feira(12), o governo argentino confirmou a primeira morte por dengue no país em 2016. Pablo Gimenéz, de 94 anos, morreu em Misiones, no norte da Argentina, por dengue hemorrágica, após contrair o vírus em San Jorge, que fica a cerca de mil quilômetros da capital Buenos Aires. O governo estima que cerca de 60 mil argentinos tenham sido infectados pelo vírus da degue. Por outro lado, o país registrou quatro casos de zika, todos em turistas que passaram por outras nações da América do Sul
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sábado, 13 de fevereiro de 2016
Argentinos estão usando sapos e rãs no combate do mosquito que apavora o mundo
O medo do Zika Vírus fez a venda de sapos e rãs crescer na Argentina. De acordo com o jornal "La Nación”, os anfíbios passaram a ser vendidos na internet por 100 pesos (R$ 27) cada, como uma alternativa aos repelentes e inseticidas, que estão em falta. Além do mais, o governo argentino promoveu a remarcação dos preços de repelentes em até 36%, mas os produtos são vendidos por até o triplo do valor usual. “Está sendo feito um trabalho duro de pulverização, mas os mosquitos já estão resistentes a produtos químicos, por isso teríamos que mudar a substância”, admitiu o ministro da Saúde argentino, Jorge Lemus. Nesta sexta-feira(12), o governo argentino confirmou a primeira morte por dengue no país em 2016. Pablo Gimenéz, de 94 anos, morreu em Misiones, no norte da Argentina, por dengue hemorrágica, após contrair o vírus em San Jorge, que fica a cerca de mil quilômetros da capital Buenos Aires. O governo estima que cerca de 60 mil argentinos tenham sido infectados pelo vírus da degue. Por outro lado, o país registrou quatro casos de zika, todos em turistas que passaram por outras nações da América do Sul
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