Na última sexta-feira a câmara tentou realizar uma licitação para reforma do plenário da câmara, a quarta 
em menos de seis anos. Segundo apuração de vereadores e meios de comunicações, as obras foram iniciadas antes mesmo da licitação, que seria um grande indício de fraude. Devido a pressão, a licitação acabou suspensa.
Há quem diga que a câmara de vereadores de Ilhéus, caminha para um escândalo maior que o “Loiolagate”, desbarata pela Polícia Federal na cidade vizinha de Itabuna, lesou em R$ 2,8 milhões os cofres públicos e levou o presidente da câmara na época, a condenação de seis anos de cadeia.