Um das grandes preocupações do conselho municipal de meio ambiente de Ilhéus, o Condema é o que será feito com os rejeitos da ponte que está sendo construída, que liga o Centro ao Pontal. Na reunião de ontem, o Condema aprovou a licença ambiental da ponte, liberando a obra e claro algumas condicionantes entre elas a retirada dos rejeitos da construção. Ficou condicionado que pedras e areia do espigão serão depositadas no final da obra nas áreas degradadas do São Miguel, Sapetinga e São Domingos.
A retirada desse material tem um custo alto, mas segundo Saulo Pontes, superintendente de infraestrutura e transporte da Bahia, esse custo já faz parte da planilha, orçada em 97 milhões e a ponte não pode ser inaugurada sem atender as condicionantes.
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