A sede do governo da Bahia será transferida para o município de Cachoeira, no recôncavo baiano, na quarta-feira (25). Pelo sétimo ano consecutivo, o ato simboliza o dia em que moradores da cidade iniciaram as lutas pela Independência da Bahia, que foi consolidada em 2 de Julho de 1823. A mudança da sede do governo foi aprovada pela lei 10.695, de 2007.
Segundo o governo do Estado, as comemorações do dia 25 de junho começam às 6h com uma salva de 21 tiros. Às 9h, o governador Jaques Wagner deve participar do hasteamento das bandeiras do Brasil, da Bahia e de Cachoeira.
Dentre as atividades comemorativas, o governador Jaques Wagner reinaugura o Cine-Theatro Cachoeirano, às 9h30. O espaço, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 1937, estava desativado há cerca de 20 anos e teve investimento em torno de R$ 6 milhões para ser reativado.
HistóriaEm junho de 1822, os cachoeiranos assumiram a liderança do movimento que deflagrou a guerra pela Independência da Bahia, após terem reagido às investidas de militares portugueses que tentavam sitiar a vila com o objetivo de sufocar a mobilização popular contra a dominação colonial.
No dia 25, vereadores reunidos no prédio da Câmara redigiram uma ata aclamando D. Pedro de Alcântara, príncipe regente perpétuo do Brasil, com o povo em marcha pelas ruas da então Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira. Pelos feitos heróicos de seu povo, o imperador D. Pedro I, em 1837, elevou a antiga vila à categoria de cidade, com a denominação de Heróica Cidade da Cachoeira.
Segundo o governo do Estado, as comemorações do dia 25 de junho começam às 6h com uma salva de 21 tiros. Às 9h, o governador Jaques Wagner deve participar do hasteamento das bandeiras do Brasil, da Bahia e de Cachoeira.
Dentre as atividades comemorativas, o governador Jaques Wagner reinaugura o Cine-Theatro Cachoeirano, às 9h30. O espaço, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 1937, estava desativado há cerca de 20 anos e teve investimento em torno de R$ 6 milhões para ser reativado.
HistóriaEm junho de 1822, os cachoeiranos assumiram a liderança do movimento que deflagrou a guerra pela Independência da Bahia, após terem reagido às investidas de militares portugueses que tentavam sitiar a vila com o objetivo de sufocar a mobilização popular contra a dominação colonial.
No dia 25, vereadores reunidos no prédio da Câmara redigiram uma ata aclamando D. Pedro de Alcântara, príncipe regente perpétuo do Brasil, com o povo em marcha pelas ruas da então Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira. Pelos feitos heróicos de seu povo, o imperador D. Pedro I, em 1837, elevou a antiga vila à categoria de cidade, com a denominação de Heróica Cidade da Cachoeira.
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