Vejam quanto os dois líderes |
Após deflagrar uma
greve em nome da maioria da classe, alegando ter sido uma opção quase que
unanime de seus filiados que decidiram em plenária, parece que a mentira começa
a atropelar também, os caminhos dos Sindicatos tão ligados a um passado de
articulação da política rasteira.
O fato é que grande
parte da classe continua trabalhando nas Escolas mesmo sem aulas, e que membros
do Sindicato dos professores da cidade de Una/Ba estão indo nas casas dos
filiados pedindo que assinem a lista de presença na referida Reunião que
decidiu pela greve, bem como o livro de ata da reunião com a tal decisão. E o
que mais interessante tudo isso após a Prefeitura passar a bola para a Justiça
decidir sobre a legalidade do ato e os índices que devem ser obedecidos, o que
mostra que o Sindicato tem tentado usar as pessoas para fazer loby político
(não questionando os direitos dos professores na máteria), mas que deveria ser
de maneira clara e transparente, sem querer impor vontades de poucos em nome de
toda a classe.
Uma coisa é certa,
desgastada com a classe por ter se envolvido demasiadamente em politica e
politicagem, essa diretoria acaba de enfiar os pés pelas mãos ao entregar sua
administração sindical (através da parceria política), depois que se filiou ao partido e grupo político do ex-prefeito
Dejair Birschner, considerado inimigo número 1 da classe, após impor um calote
no salário do mês de dezembro de 2012, bem como no décimo terceiro salário referente
ao mesmo ano.
Agora o Sindicato defende
a bandeira politica dos Birschners. Talvez sonhando com mais um calote no
futuro, o que impõe a importância sindical para lutar pelos direitos da classe,
e manterem os polpudos salários pagos com dinheiro público sem fazerem nada
pela educação municipal.
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