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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Sindicato dos Professores de Una/Ba sem contar com o apoio da maioria da classe corre de casa em casa para colher assinaturas dos profissionais com o intuito de justificar a greve na Justiça

Vejam quanto os dois líderes   

Após deflagrar uma greve em nome da maioria da classe, alegando ter sido uma opção quase que unanime de seus filiados que decidiram em plenária, parece que a mentira começa a atropelar também, os caminhos dos Sindicatos tão ligados a um passado de articulação da política rasteira.

O fato é que grande parte da classe continua trabalhando nas Escolas mesmo sem aulas, e que membros do Sindicato dos professores da cidade de Una/Ba estão indo nas casas dos filiados pedindo que assinem a lista de presença na referida Reunião que decidiu pela greve, bem como o livro de ata da reunião com a tal decisão. E o que mais interessante tudo isso após a Prefeitura passar a bola para a Justiça decidir sobre a legalidade do ato e os índices que devem ser obedecidos, o que mostra que o Sindicato tem tentado usar as pessoas para fazer loby político (não questionando os direitos dos professores na máteria), mas que deveria ser de maneira clara e transparente, sem querer impor vontades de poucos em nome de toda a classe.

Uma coisa é certa, desgastada com a classe por ter se envolvido demasiadamente em politica e politicagem, essa diretoria acaba de enfiar os pés pelas mãos ao entregar sua administração sindical (através da parceria política), depois que  se filiou  ao partido e grupo político do ex-prefeito Dejair Birschner, considerado inimigo número 1 da classe, após impor um calote no salário do mês de dezembro de 2012, bem como no décimo terceiro salário referente ao mesmo ano.


Agora o Sindicato defende a bandeira politica dos Birschners. Talvez sonhando com mais um calote no futuro, o que impõe a importância sindical para lutar pelos direitos da classe, e manterem os polpudos salários pagos com dinheiro público sem fazerem nada pela educação municipal.            

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