O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, disse no Twitter que condenado "terá que fazer uma escolha, mantém-se vinculado ao mundo do crime ou obtém benefícios".
“Queremos ressocializar os presos. Mas quem se mantém vinculado a grupo criminoso não quer ressocialização. Então o condenado terá que fazer uma escolha, mantém-se vinculado ao mundo do crime ou obtém benefícios”, escreveu Moro.
Segundo o ministro, "aquele condenado por integrar organização criminosa ou por praticar crime através de grupo criminoso não obterá benefícios durante o cumprimento da pena se houver elementos de prova que indiquem que ainda compõe a associação criminosa".
Ao reiterar a importância da aprovação do projeto de lei anticrime, Moro disse que são "medidas simples, mas eficazes contra a corrução, o crime organizado e os crimes violentos".
“Uma das propostas mais importantes visa obrigar os membros de organizações criminosas a romperem os vínculos criminosos", disse. ”Com a medida que propomos, enfraqueceremos as facções criminosas que controlam o crime fora e dentro das prisões. Isso é urgente”, defende o ministro.
“Queremos ressocializar os presos. Mas quem se mantém vinculado a grupo criminoso não quer ressocialização. Então o condenado terá que fazer uma escolha, mantém-se vinculado ao mundo do crime ou obtém benefícios”, escreveu Moro.
Segundo o ministro, "aquele condenado por integrar organização criminosa ou por praticar crime através de grupo criminoso não obterá benefícios durante o cumprimento da pena se houver elementos de prova que indiquem que ainda compõe a associação criminosa".
Ao reiterar a importância da aprovação do projeto de lei anticrime, Moro disse que são "medidas simples, mas eficazes contra a corrução, o crime organizado e os crimes violentos".
“Uma das propostas mais importantes visa obrigar os membros de organizações criminosas a romperem os vínculos criminosos", disse. ”Com a medida que propomos, enfraqueceremos as facções criminosas que controlam o crime fora e dentro das prisões. Isso é urgente”, defende o ministro.
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