O sol começou o ano novo com um enorme buraco coronal (região
mais escura e de baixa densidade) perto do polo sul. O fenômeno foi observado
pelo Observatório de Dinâmica Solar da agência espacial americana (Nasa) na
última quinta-feira, 1º.
De
acordo com informações da agência, estes buracos se localizam na região mais
externa do sol, conhecida como corona, em que o campo magnético se estende para
o espaço e não fica contido na superfície, por isso passa a ter uma aparência
mais escura.
Buracos
coronais foram vistos pela primeira vez em imagens obtidas por astronautas na
estação espacial Skylab, da Nasa, em 1973 e 1974. Eles podem ser vistos por um
longo período de tempo, embora a forma exata muda o tempo todo.
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