O Ministério Público Federal (MPF) do Rio recorreu de uma decisão em primeira instância da Justiça Federal que não reconhece crenças afrobrasileiras como religiões. No começo do ano, o MPF entrou com uma ação que pedia a retirada de vídeos postados no YouTube considerados ofensivos à umbanda e candomblé, mas o magistrado negou o pedido por considerar que “manifestações religiosas afrobrasileiros não se constituem religião”.
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