A Polícia Federal deflagrou, na
manhã desta segunda-feira (12), a Operação Monograma contra crimes eleitorais e
lavagem de dinheiro, e cumpre dois mandados de busca e apreensão em endereços
ligados ao ex-governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT).
Agentes da PF suspeitam que empresas de consultoria teriam simulado a prestação de serviços para o recebimento de vantagens ilícitas em montante superior a R$ 3 milhões. Ao G1, o advogado de Fernando Pimentel, Carlos Eugênio Pacelli, afirmou que a ação causa "estranhamento", uma vez que uma operação anterior "já adotou todas as medidas possíveis" e se refere a fatos de 2014.
"Estamos contribuindo, colocando tudo à disposição, apesar do excesso que caracteriza essa busca e apreensão", alegou a defesa, em entrevista à reportagem.
Agentes da PF suspeitam que empresas de consultoria teriam simulado a prestação de serviços para o recebimento de vantagens ilícitas em montante superior a R$ 3 milhões. Ao G1, o advogado de Fernando Pimentel, Carlos Eugênio Pacelli, afirmou que a ação causa "estranhamento", uma vez que uma operação anterior "já adotou todas as medidas possíveis" e se refere a fatos de 2014.
"Estamos contribuindo, colocando tudo à disposição, apesar do excesso que caracteriza essa busca e apreensão", alegou a defesa, em entrevista à reportagem.
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