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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Diane Rusciolelli comemora aprovação em 100% das Contas da Prefeitura Municipal de Una - Referente ao exercício 2013 pelo Tribunal de Contas dos Municípios


A prefeita de Una/Ba, Diane Rusciolelli, recebeu com muita alegria a notícia da aprovação pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) das contas da Prefeitura de Una/Ba, referente ao exercício de 2013. O reconhecimento do TCM, segundo a prefeita, é resultado das ações responsáveis empreendidas durante a gestão das contas públicas do município.
O cumprimento das metas fiscais em consonância com o Orçamento Municipal, sempre foi uma preocupação da prefeita Diane Rusciolelli, que revela trabalhar obedecendo ao planejamento realizado pelos técnicos do município. “Nos pautamos na legislação vigente e somente realizamos obras e serviços de acordo com a evolução das receitas e despesas”, informa a prefeita.
Segundo Diane, os índices das transferências constitucionais foram observados com rigor, no sentido de atender ao que determina a Constituição Federal e a Lei de Responsabilidade Fiscal. “Estamos fazendo uma gestão rigorosa das finanças, valorizando cada real arrecadado”, frisa a prefeita.
E os resultados podem ser observados nos investimentos e custeio com a Educação, cujo índice mínimo de 25% da receita de aplicação exigido pelo artigo 212 da Constituição foi superado. Outro resultado importante é o de aplicação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), superando o percentual de 60% exigido pela Lei Federal 11.494-07.
Na área da saúde o percentual também foi superado quando o mínimo exigido é de 15%, conforme determinado pela Constituição Federal e a Lei Complementar 141-12. “A educação e saúde são duas áreas prioritárias do Governo da prefeita Diane Rusciolelli e os investimentos e custeio realizados demonstram as melhorias introduzidas nesses dois importantes segmentos”, frisa a prefeita.
 A prefeita também ressaltou a importância do controle de gastos, sem deixar de atender a demanda de serviços e obras, além do enxugamento da máquina administrativa quanto a gastos com aluguéis, priorizando pagamento de dívidas deixadas no passado e a estabilidade econômica do tesouro municipal.     


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