O deputado Federal Baiano Bebeto Galvão (PSB/BA), em grande articulação, conseguiu fazer com que o o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia, na sessão do último dia 10, retirasse da pauta o Projeto Lei 9.463/2018 que dispõe sobre a desestatização da Eletrobras.
O fato foi bastante comemorado pela bancada e por vários setores da sociedade brasileira porque impediu a venda do setor elétrico brasileiro, importante patrimônio nacional.
O projeto Lei 9.463/2018, é uma autoria do governo Temer. Implicaria num domínio maior da iniciativa privada (até estrangeira), em umas redução significativa do poder público nas questões da Eletrobras.
Contudo, a oposição argumenta que a perda para os estrangeiros das nossas reservas de energia e o controle delas seria uma grande derrota para todos nós, pois trata-se de uma das empresas brasileiras pertencentes ao povo brasileiro de maior significância e divisas logo num setor tão importante para o brasil, como a energia.
Segundo o deputado Bebeto Galvão, essa retirada de pauta foi uma vitória do povo brasileiro, pois o setor elétrico, é um importante patrimônio nosso, e em hipótese alguma deve ser entregue à mãos estrangeiras.
Bebeto Galvão tem grande representatividade na Costa do Cacau, em destaque, as bases construídas com o líder político de Canavieiras Edmar Luz.
O fato foi bastante comemorado pela bancada e por vários setores da sociedade brasileira porque impediu a venda do setor elétrico brasileiro, importante patrimônio nacional.
O projeto Lei 9.463/2018, é uma autoria do governo Temer. Implicaria num domínio maior da iniciativa privada (até estrangeira), em umas redução significativa do poder público nas questões da Eletrobras.
Segundo o governo, a principal razão para a privatização da Eletrobras é a redução das tarifas pagas pelo consumidor. Isso se daria com a melhoria da eficiência do sistema, com critérios de mercado para projetos e menor controle político sobre as decisões da empresa.
O governo argumenta que a Eletrobras tem passado por dificuldades e estima em R$ 122 bilhões com impostos e dividendos não pagos a perda para o País com a ineficiência da empresa. Apesar dos custos elevados em seus investimentos, o sistema não consegue ofertar serviço de melhor qualidade. Contudo, a oposição argumenta que a perda para os estrangeiros das nossas reservas de energia e o controle delas seria uma grande derrota para todos nós, pois trata-se de uma das empresas brasileiras pertencentes ao povo brasileiro de maior significância e divisas logo num setor tão importante para o brasil, como a energia.
Segundo o deputado Bebeto Galvão, essa retirada de pauta foi uma vitória do povo brasileiro, pois o setor elétrico, é um importante patrimônio nosso, e em hipótese alguma deve ser entregue à mãos estrangeiras.
Bebeto Galvão tem grande representatividade na Costa do Cacau, em destaque, as bases construídas com o líder político de Canavieiras Edmar Luz.
Disputa
O
texto chega à Câmara em meio a uma disputa política sobre a privatização do
setor. Como a privatização da Eletrobras é vedada pela legislação vigente, o
governo editou uma medida provisória (MP 814/17)
liberando as ações necessárias para preparar o processo. A Justiça chegou a
suspender esse ponto da MP, mas atendendo a uma reclamação da Câmara, o Supremo
Tribunal Federal (STF) cassou a liminar.
O STF concordou com a argumentação da Câmara de que o
tribunal federal de Pernambuco exorbitou suas prerrogativas ao suspender a MP,
o que só poderia ser feito pelo próprio STF. “Quando decide dessa maneira, a
Justiça, principalmente de primeira instância, usurpa o poder do legislador”,
disse o presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
Em novembro, o presidente Michel Temer assinou um decreto
criando um regime especial para a venda de ativos das estatais para a
iniciativa privada. Esse decreto, juntamente com a promessa de que o projeto
específico para a Eletrobras seria enviado à Câmara, fez com que parlamentares
contrários à privatização se mobilizassem.
Em novembro, a Comissão de Constituição e Justiça e de
Cidadania (CCJ) da Câmara aprovou o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 948/01, do Senado, que estabelece a necessidade de consulta
popular para concretizar a transferência de empresas públicas de energia para o
setor privado. O projeto original se referia apenas à Chesf, uma das
subsidiárias da Eletrobras, mas foi ampliado para todo o sistema. O PDC ainda
precisa ser votado no Plenário da Câmara, e caso seja aprovado, retornará ao
Senado para revisão.
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