Fonte: Texto próprio/Foto Jornal Cruzeiro do Sul
Dezenas de famílias que se dizem “sem teto” porque moram em cômodos de fundos de casas e negociam há mais de dez anos com a Prefeitura de Sorocaba sem conseguir aérea para construir suas moradias, invadiram uma área que faz parte de um espaço total de 74 alqueires, na Avenida Itavuvu.
Dezenas de famílias que se dizem “sem teto” porque moram em cômodos de fundos de casas e negociam há mais de dez anos com a Prefeitura de Sorocaba sem conseguir aérea para construir suas moradias, invadiram uma área que faz parte de um espaço total de 74 alqueires, na Avenida Itavuvu.
Pertencente
a particulares, a área invadida conhecida por área do Gregório pertence à
família Gregório Leme, cujos proprietários já entraram na Justiça pedindo a Reintegração
de Posse do Espaço ocupado.
A área
foi divida pelos invasores em lotes de 5m de frente e 25m de fundo sendo
cercados com a imediata de construção de barracas.
Segundo
uma moradora, os invasores são oriundos do Conjunto habitacional Ana Paula
Eleutério (Habiteto), onde, muitos moravam desde criança. Segundo ela, as
famílias cresceram e geraram outras famílias que agora buscam espaço para terem
também um lar próprio, e possuem uma promessa da Prefeitura que teriam um
terreno, ou uma casa pronta desde 2007, finalizou dizendo que hoje, mora nos
fundos da casa da mãe com os filhos.
Segundo
a Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária, as famílias terão sim
oportunidade de um novo cadastro para concorrerem às moradias que serão construídas
até o final do atual governo. Para isso, a Secretaria informou que o secretário
de Habitação e Regularização Fundiária, Maurício Campanati, entregou à Caixa
Econômica Federal propostas para construir mais 608 apartamentos na cidade, pelo
programa Minha Casa, Minha Vida.
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