Fotos: Jornal Ipanema |
Depois de ser acusado em redes sociais de ter agredido a vice-prefeita da cidade que contestou a escolaridade de uma assessora do gestor, o prefeito José Crespo da cidade de Sorocaba, esclareceu os fatos ocorridos na tal reunião apresentando uma nota assinada pela vice e presentes afirmando que nenhuma violência teria ocorrido.
O
fato aconteceu em entrevista concedida pelo gestor nessa manha a Rádio Ipanema.
Perguntado sobre se teria ficando ao menos nervoso o prefeito deixou claro que
costuma sempre agir com pulso firme e democraticamente em casos parecidos.
Crespo ainda falou que o que aconteceu na
verdade foi mais uma tentativa frustrada de desestabilizar seu governo, e
apresentou algumas obras que, segundo ele, são as causadoras de tanta agonia de
sua oposição.
Crespo disse que lugar de vice é em casa
aguardando um infarto do gestor, ou algo parecido para assumir o governo. Com
essas palavras, Crespo deixou a entender que a
vice-prefeita não está se comportando como deveria.
"Houve, de fato um incidente, onde até
na casa da gente acontece. Todos os dias acontecem incidentes entre pessoas,
seres humanos. Geralmente, entre informações desencontradas. Tivemos uma dessas
reuniões, na última sexta-feira", o relatou sobre a confusão em seu
gabinete.
No caso, na última sexta, foram até à sala do
prefeito a vice-prefeita e o secretário de Gabinete Central, Hudson Zuliani,
para uma acareação na presença do prefeito, a assessora acusada, e o
corregedor-geral Gustavo Barata. A denúncia era de que Taty, contratada com
salário de R$ 9.196,66, não teria o ensino fundamental II completo (no caso, a
comprovação seria de somente até a sexta série) e apresentou um certificado
falso de conclusão de curso. Houve discussão entre as partes, segundo
Jaqueline, no qual culminou em Crespo expulsando tanto a vice quanto o
secretário de seu gabinete, com apoio da Guarda Civil Municipal.
A respeito do certificado de
Taty, o prefeito disse que o caso já foi investigado. "O diploma estava
perfeito", afirmou. Segundo ele, o corregedor-geral do Paço, Gustavo
Barata, já analisou o caso do diploma. "Ela tinha feito supletivo
antes", completou.
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