Num
mapeamento recentemente feito pelo Observatório do Crack da Confederação
Nacional dos Municípios, que visa identificar áreas de maior ocorrência de
consumo da perigosa droga, através de questionário, 07 cidades dos 27
municípios que compõe a região Metropolitana de Sorocaba (Capela do Alto - Cerquilho – São Miguel –
Arcanjo – São Roque – Sarapuí – Tatuí e
Tietê) reconheceram situação alarmante
(nível de risco alto) no tráfego e consumo da droga.
Já
o município de Sorocaba que não forneceu informações, de acordo com um levantamento
feito pela Comissão de Dependentes Químicos da Câmara Municipal, possui e seu
território, cerca de 49 pontos utilizados por grupos de consumo e vendas de
drogas. Além de Sorocaba, os municípios de Boituva, Pilar do Sul, e Salto de
Pirapora também não forneceram as informações para o levantamento.
Por
sua vez, os municípios de Alambari, Alumínio, Araçariguama, Araçoiba da Serra,
Cesário Lange, Ibiúna, Iperó, Itapetininga, Mairinque, Piedade, Salto e
Votorantim se classificaram com nível médio para o consumo do Crack, e Tapiraí,
Itú, Jumirim e Porto Feliz se consideraram com nível baixo do consumo do Crack.
O
Crack é uma cocaína na forma cristal. A cocaína geralmente é obtida na forma de
pó. O Crack é obtido em blocos sólidos ou cristais de cores diferentes como:
amarelo, rosa-claro ou branco. O Crack é aquecido e fumado. Chama-se assim por
causa do som de um pequeno estouro ou estalido quando é aquecido.
O Crack, a forma mais
potente da cocaína, é também o mais arriscado. É entre 75% e 100% puro, mais
muito mais forte e mais potente que a cocaína comum. Fumar Crack permite que
a droga atinja o cérebro muito rapidamente e assim dá um “barato” intenso e
imediato — porém de curta duração — que dura cerca de 15 minutos. Como a
dependência pode ser causada ainda mais rapidamente se a substância é fumada em
vez de ser inalado (usada através do nariz), o usuário pode ficar dependente
logo na primeira vez que experimenta.
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