Num ato de total desespero, Roberto Almeida, prefeito da cidade de Canavieiras (Sul da Bahia), que teve suas contas referente ao exercício de 2017 reprovadas, em uma inauguração de praça pública, após se sentir abandonado por seus correligionários e até mesmo por seu grupo político, além de não contar com a presença da população cansada de tantas enganações, acabou por, através de um discurso afoguente, de agredir categoricamente um dos mais sérios e importantes órgãos fiscalizatórios do Estado que é o Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia - TCM.
Em sua fala, Almeida disse que o Tribunal tinha reprovado suas contas por causa de interferência política, mas que, o mesmo teria que colocar o rabo entre as pernas e reaprovar a referida.
O fato gerou bastante polêmica em todo o Estado, e criou um certo desconforto junto ao Tribunal que, segundo informações preliminares, deve inserir ação processual na Justiça Comum contra o gestor pela ação e palavras desrespeitosas e tendenciosas que colocam em dúvida as sentenças da instituição e insufla os gestores à seguirem pelo mesmo caminho da baderna.
“Em relação as contas, infelizmente, existe a influência política e o poder do dinheiro e a gente imagina que houve muita pressão para acontecer no primeiro momento a rejeição das contas e eu volto a desafiar: não existe absolutamente nada de errado. Ninguém rouba, ninguém deixa roubar, ninguém deixa roubar, ninguém comete corrupção e nem comete improbidade administrativa. Vamos apresentar todas as provas e eles vão ter que colocar o rabo entre as pernas e aprovar nossas contas porque para isso existe a lei de Deus e a lei dos homens”, assegurou em praça pública.
Veja fala do Gestor:
Em sua fala, Almeida disse que o Tribunal tinha reprovado suas contas por causa de interferência política, mas que, o mesmo teria que colocar o rabo entre as pernas e reaprovar a referida.
O fato gerou bastante polêmica em todo o Estado, e criou um certo desconforto junto ao Tribunal que, segundo informações preliminares, deve inserir ação processual na Justiça Comum contra o gestor pela ação e palavras desrespeitosas e tendenciosas que colocam em dúvida as sentenças da instituição e insufla os gestores à seguirem pelo mesmo caminho da baderna.
“Em relação as contas, infelizmente, existe a influência política e o poder do dinheiro e a gente imagina que houve muita pressão para acontecer no primeiro momento a rejeição das contas e eu volto a desafiar: não existe absolutamente nada de errado. Ninguém rouba, ninguém deixa roubar, ninguém deixa roubar, ninguém comete corrupção e nem comete improbidade administrativa. Vamos apresentar todas as provas e eles vão ter que colocar o rabo entre as pernas e aprovar nossas contas porque para isso existe a lei de Deus e a lei dos homens”, assegurou em praça pública.
Veja fala do Gestor:
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