O vereador Hilton Coelho (PSOL), membro da Comissões de
Educação e a de Defesa da Criança e do Adolescente da Câmara de Salvador,
participou de uma reunião promovida por uma comissão executiva que está
organizando um Fórum sobre ensino no ambiente hospitalar que deve se realizar
no dia 1º de junho no auditório do Hospital Geral Roberto Santos (HGRS). A
reunião preparatória aconteceu no Centro Estadual de Educação Magalhães Neto
(CEA) na tarde do dia 24, sexta-feira, com início às 14 horas. O Fórum tem o
objetivo de elaborar um projeto de regulamentação e valorização da
atividade. “A importância desse fórum é discutir as questões relacionadas
aos processos de acompanhamento e desenvolvimento da aprendizagem do aluno
hospitalizado, contribuindo de maneira significativa para o retorno e
reintegração da criança a seu grupo escolar, através de currículos
flexibilizados”, disse.
Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional deu início à formalização do funcionamento das classes hospitalares, determinando aos governos garantir atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular. Em 2001, o Conselho Nacional de Educação, no artigo 13º da Resolução nº 2, tratou da obrigatoriedade do sistema e utilizou, pela primeira vez, a nomenclatura "classe hospitalar". Desde então, ficou definido que os sistemas de ensino, mediante ação integrada com os sistemas de saúde, devem organizar o atendimento educacional especializado a alunos impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência prolongada em domicílio.
Hilton Coelho detalha que esteve na reunião e assumiu o compromisso de apresentar as reivindicações dos educadores e educadoras que atuam na área de ensino em classes hospitalares no âmbito do Poder Legislativo e, sendo assim, ter uma regulamentação e valorização dessa atividade por parte do Poder Executivo. "Regulamentar as classes hospitalares é uma necessidade muito grande hoje em Salvador, para que possamos dar passos significativos e responder essa enorme demanda que é garantir o direito humano ao saber", afirmou o socialista.
“Parabenizo aqueles que se dedicam a permitir que o aluno internado não perca tempo nos estudos e continue acompanhando o currículo de sua escola. As atividades nas classes hospitalares são apontadas por estudos como aliadas da recuperação clínica dos estudantes. Está comprovado na vida e através de pesquisas acadêmicas que crianças e adolescentes que participam de classes hospitalares têm níveis de estresse menores do que os que não passam pelo atendimento. Tudo faremos para o sucesso do Fórum que acontecerá no dia 1º de junho e que ele tenha todo o suporte dos poderes públicos. A prefeitura de Salvador e governo estadual não podem se omitir porque é importante manter ativo o aprendizado e também não devemos esquecer da formação dos educadores e educadoras, para que estejam preparados e com uma formação adequada para trabalhar dentro de um ambiente hospitalar”, finaliza Hilton Coelho.
Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional deu início à formalização do funcionamento das classes hospitalares, determinando aos governos garantir atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular. Em 2001, o Conselho Nacional de Educação, no artigo 13º da Resolução nº 2, tratou da obrigatoriedade do sistema e utilizou, pela primeira vez, a nomenclatura "classe hospitalar". Desde então, ficou definido que os sistemas de ensino, mediante ação integrada com os sistemas de saúde, devem organizar o atendimento educacional especializado a alunos impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência prolongada em domicílio.
Hilton Coelho detalha que esteve na reunião e assumiu o compromisso de apresentar as reivindicações dos educadores e educadoras que atuam na área de ensino em classes hospitalares no âmbito do Poder Legislativo e, sendo assim, ter uma regulamentação e valorização dessa atividade por parte do Poder Executivo. "Regulamentar as classes hospitalares é uma necessidade muito grande hoje em Salvador, para que possamos dar passos significativos e responder essa enorme demanda que é garantir o direito humano ao saber", afirmou o socialista.
“Parabenizo aqueles que se dedicam a permitir que o aluno internado não perca tempo nos estudos e continue acompanhando o currículo de sua escola. As atividades nas classes hospitalares são apontadas por estudos como aliadas da recuperação clínica dos estudantes. Está comprovado na vida e através de pesquisas acadêmicas que crianças e adolescentes que participam de classes hospitalares têm níveis de estresse menores do que os que não passam pelo atendimento. Tudo faremos para o sucesso do Fórum que acontecerá no dia 1º de junho e que ele tenha todo o suporte dos poderes públicos. A prefeitura de Salvador e governo estadual não podem se omitir porque é importante manter ativo o aprendizado e também não devemos esquecer da formação dos educadores e educadoras, para que estejam preparados e com uma formação adequada para trabalhar dentro de um ambiente hospitalar”, finaliza Hilton Coelho.
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