O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupou no início da manhã desta segunda-feira (9) uma fazenda no interior de São Paulo. De acordo com o movimento, a propriedade é ligada ao vice-presidente Michel Temer (PMDB). Em nota divulgada pela manhã, o MST afirma que o objetivo é denunciar "conspirações golpistas" do vice, que pode assumir a Presidência caso a presidente Dilma seja afastada pelo Senado na quarta-feira (11). A fazenda fica localizada entre os municípios de Duartina, Fernão, Gália e Lucianópolis, nas proximidades de Bauru. De acordo com o MST, não há registros documentais da em nome de Temer, mas "é recorrente para os moradores da cidade a noção de quem é o verdadeiro dono da área." Além de protestarem contra Temer, os Sem Terra também pedem a reforma agrária em todo país e denunciam o cultivo eucalipto na propriedade, que seria nocivo ao solo, e a agressão aos direitos trabalhistas na propriedade. A fazenda tem cerca de 1500 hectares e pertenceria à empresa Argeplan. A reportagem entrou em contato com a assessoria do vice-presidente, mas não obteve resposta até a publicação da matéria.
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segunda-feira, 9 de maio de 2016
Fazenda ligada a Temer é ocupada em SP, diz MST
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupou no início da manhã desta segunda-feira (9) uma fazenda no interior de São Paulo. De acordo com o movimento, a propriedade é ligada ao vice-presidente Michel Temer (PMDB). Em nota divulgada pela manhã, o MST afirma que o objetivo é denunciar "conspirações golpistas" do vice, que pode assumir a Presidência caso a presidente Dilma seja afastada pelo Senado na quarta-feira (11). A fazenda fica localizada entre os municípios de Duartina, Fernão, Gália e Lucianópolis, nas proximidades de Bauru. De acordo com o MST, não há registros documentais da em nome de Temer, mas "é recorrente para os moradores da cidade a noção de quem é o verdadeiro dono da área." Além de protestarem contra Temer, os Sem Terra também pedem a reforma agrária em todo país e denunciam o cultivo eucalipto na propriedade, que seria nocivo ao solo, e a agressão aos direitos trabalhistas na propriedade. A fazenda tem cerca de 1500 hectares e pertenceria à empresa Argeplan. A reportagem entrou em contato com a assessoria do vice-presidente, mas não obteve resposta até a publicação da matéria.
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