O grupo é acusado de praticar fraudes em licitação, além de lavagem de dinheiro e desvio de recursos públicos da educação, especialmente do Transporte Escolar. Ainda segundo a CGU, as investigações constataram a partir de licitação fraudada para beneficiar a empresa VRRS [formada por laranjas] que recebeu entre 2009 e 2010, no mandato anterior do prefeito, R$ 3,3 milhões. A decisão foi expedida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília (DF). "Imperador", nome da operação, é uma alusão a dois imperadores romanos, que têm o mesmo nome do prefeito de Riacho de Santana.
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quinta-feira, 5 de maio de 2016
Operação prende prefeito em caso de fraudes em transporte escolar
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