A Advocacia-Geral da União (AGU) ingressa com duas ações de improbidade administrativa na Justiça Federal nesta segunda-feira (30) com o objetivo de cobrar R$ 11 bilhões das empresas e pessoas envolvidas na Operação Lava Jato. Segundo informações do jornal O Globo, entre os alvos das ações, estão empreiteiras como Odebrecht, OAS, UTC e Queiroz Galvão, além de executivos e ex-funcionários da Petrobras como o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, e o ex-diretor de Serviços, Renato Duque. As novas ações têm como base documentos de vários órgãos, como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o Tribunal de Contas da União (TCU). A AGU afirma que já conseguiu comprovar a formação de cartel para fraudar licitações da Petrobras. Dos R$ 11 bilhões que cobrados, R$ 3 bilhões se referem a valores que deverão ser ressarcidos aos cofres públicos. A quantia foi calculada a partir de laudo aprovado pelo TCU e equivale a 17% do valor dos contratos considerados fraudulentos.
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segunda-feira, 30 de maio de 2016
Governo de TEmmer entra na Justiça para reaver R$ 11 Bilhões das empresas envolvidas na Operação Lava-jato
A Advocacia-Geral da União (AGU) ingressa com duas ações de improbidade administrativa na Justiça Federal nesta segunda-feira (30) com o objetivo de cobrar R$ 11 bilhões das empresas e pessoas envolvidas na Operação Lava Jato. Segundo informações do jornal O Globo, entre os alvos das ações, estão empreiteiras como Odebrecht, OAS, UTC e Queiroz Galvão, além de executivos e ex-funcionários da Petrobras como o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, e o ex-diretor de Serviços, Renato Duque. As novas ações têm como base documentos de vários órgãos, como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o Tribunal de Contas da União (TCU). A AGU afirma que já conseguiu comprovar a formação de cartel para fraudar licitações da Petrobras. Dos R$ 11 bilhões que cobrados, R$ 3 bilhões se referem a valores que deverão ser ressarcidos aos cofres públicos. A quantia foi calculada a partir de laudo aprovado pelo TCU e equivale a 17% do valor dos contratos considerados fraudulentos.
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