vejam na foto quem o presidente prestigiou deixando autoridades em pé |
É por causa dessa falta de apoio que os sindicalista insistem em bater no Luiz Lima... o sindicato tem mais de 500 associados... |
Lamentável!...
Deprimente!...Vergonhoso para Una!... Uma verdadeira baixaria!... Essas foram às
expressões dos verdadeiros unenses quando saíram da Câmara de Vereadores nessa
noite de 11/03, que ficará marcada na história política da cidade como a noite
em que poucos transformaram a Casa do Povo num palanque político para tentar, a
qualquer custo, derrubar a atual prefeita e favorecer ao vice-prefeito, irmão
da esposa do presidente da Câmara e de mais outro vereador, o que já
caracteriza claramente a atuação tendenciosa em favor de uma família da cidade
que sempre sonhou com o poder, e em colocar as mãos no erário municipal para administrar.
Logo no início da
abertura dos portões, foi eminente a cara de surpresa dos vereadores e de todo
o grupo político que ali estava com a chegada de cerca de 60 pessoas todas,
pessoas respeitosas, servidores públicos, mas que não comungam com os
interesses políticos desses que ali estavam para protagonizar um dos
espetáculos mais vergonhosos, segundo muitos, que a Câmara já assistiu,
tornando-se uma pocilga (produtora de porcaria), de uma só família.
Era claro o estase, a
maneira como alguns que nada tem haver com Câmara de Vereadores, mas que vivem
pelas esquinas das ruas ou da internet fazendo campanha contra a prefeita Diane
Rusciolelli. Eles chegavam a babar de estase, sabendo que conseguem manipular
uma minoria interesseira que verdadeiramente, agem pela baixaria, e não representam
a população de Una.
No Auditório, estavam
presentes 04 secretários municipais (autoridades reconhecidas pelo município),
o secretário de Agricultura, o secretário de Finanças, o secretário
Desenvolvimento Social e a nova Secretaria da Educação. Todos esperavam que assim
que se iniciassem os trabalhos, que a presidência da Câmara anunciasse a
presenças dessas autoridades e as concedesse espaço especial, conforme manda o
regimento interno da Câmara. Mas, para surpresa de todos os presentes, muito
pelo contrário, as autoridades foram ignoradas e desrespeitadas, sendo
convidado apenas dois vereadores do vizinho município de Canavieiras, sendo um
deles, parente da família de um dos amigos dos que querem muito na cidade, o
vice-prefeito (pertencente a essa família), um assessor de um deputado Federal e
o procurador da Câmara que até disse a nossa reportagem, que não concordava
com essa atitude, sabendo ele que ali, naquele momento, o presidente da Casa do
Povo que não é dele, estava quebrando o protocolo (quebra de decoro
parlamentar).
Começaram-se os
trabalhos, e de imediato foi lido os dois pedidos de afastamento da prefeita: Um
pedido pela APLB e o outro por um pessoa individual ligada ao grupo que tanto
quer o poder de Una e que só Deus sabe para que. O da APLB trata-se de uma
acusação de que a prefeita descumpriu a Lei Orgânica do município não dando os
aumentos e benefícios que eles acreditam que os servidores têm. A outra é uma
acusação de superfaturamento da Licitação do Recolhimento do Lixo.
Segundo o
departamento jurídico da Prefeitura, no primeiro caso, a Prefeita não descumpriu
a Lei Orgânica do Município, mas está cumprindo a Constituição Brasileira
através da Lei de Responsabilidade Fiscal. Na segunda acusação, a Assessoria jurídica
da Prefeitura informou que esse mesmo processo foi apresentado ao Ministério
Público no início do ano passado, com farto material de defesa, o que, segundo
eles, causou o arquivamento do Processo por parte da Promotoria, e que essa
mesma defesa foi anexada nas Contas junto ao Tribunal de Contas dos Municípios,
o que possibilitou o entendimento dos auditores em aprovar as contas da
prefeita.
Logo em seguida,
foram montadas as duas comissões que irão averiguar os fatos e ouvir
testemunhas, além de darem o devido direito de defesa para a Prefeita. Até ai,
tudo bem. Afora o comportamento de euforia liderado pelos sindicalistas
presentes e por parte dos que pertenciam ao grupo que tanto querem o poder.
A baixaria começou no
momento em que foi franqueada a palavra aos vereadores e aqueles que a
presidência bem entendeu, numa clara formalização de palanque político com o
objetivo de agredir pessoas da sociedade, autoridades, jornalistas e até mesmo
entre eles, caso algum não comungasse da vontade deles.
Primeiro foi o assessor
do deputado que leu um pronunciamento atacando a prefeita e chamando o
jornalista Luiz Lima quem também é presidente municipal do PSOL, de “Falso
Jornalista”. Quanto à prefeita, sua assessoria manifestou que ela não está perseguindo
e nem prejudicando nenhum servidor. Quem prejudicou os servidores foram ex-prefeitos
que incharam a folha de pagamento e que teve total apoio até mesmo do próprio
assessor que estava lendo o texto. Quanto ao jornalista, Luiz Lima, o mesmo deu
muita risada e apenas disse que já faz jornal desde 1989, e em Una, desde 2002,
e que toda a população sabe disso. Luiz Lima gozou as falas do deputado,
dizendo que o problema dos sindicalistas é que querem que a imprensa fale só o
que interessa para eles, e isso não vai acontecer com ele. Luiz Lima ainda
disse que o nobre que está deputado deveria se inteirar primeiro das coisas
antes de sair acusando as pessoas em defesa dos interesses políticos de poucos
que o ajudaram a conseguir estar no parlamento, e que é feio para um legislador
ficar querendo meter o bedelho no executivo municipal que ele nada tem haver. Ou
ele que ser as duas coisas? Luiz Lima
ainda disse, gozando da fala do deputado que, o mesmo se esqueceu de dizer ou
não sabe que entre os que dirigem o Sindicato, está um envolvido até o pescoço
no escândalo criminal do Banco Matone e que concorrerá a presidência desse mesmo
Sindicato ainda nesse mês, fato esse que será espalhado para toda imprensa do
Sul da Bahia. Será que é com o apoio do nobre deputado? Luiz Lima acredita que o
pouco que conhece do desenformado deputado, acha que não.
Depois, a Câmara de
Vereadores franqueou a palavra aos vereadores que passaram a agredir verbalmente
aos secretários presentes, insuflando com discursos tendenciosos alguns
assistentes presentes, chegando a até mesmo, chamar um secretário de ladrão. Foi
uma baixaria só, não pouparam nem os familiares dessas pessoas presente,
utilizando-se de adjetivos horríveis e decorosos.
Muitos do que
assistiram ao teatro montado por esse grupo, afirmaram que jamais porá os pés
na Câmara novamente. “Que vergonha presidente, é esse o seu mandato que
prometia ser o diferencial no legislativo local? Desse Jeito, com essas
baixarias e faltando o respeito com as pessoas e com os amigos, não será o melhor,
mas a grande vergonha de Una”. Afirmou um servidor ofendo moralmente no
plenário nesse dia.
Alguns dos ofendidos
irão entrar com pedido de fala e direito de resposta no grande expediente na
próxima sessão da Câmara.
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