De
acordo com os comentários e as revoltas apresentadas pela população de Una/Ba,
em relação aos acontecimentos da última Sessão, onde vereadores e dissidentes do
grupo da prefeita usaram e abusaram da palavra agredindo pai de famílias
presentes, e que foram exercer seu direito de cidadania, na maioria deles com
esposas e filhos, e que ficaram horrorizados com o baixo nível dos vereadores e
palestrantes que usaram do microfone para digladiar e difamar pessoas de bem na
frente de entes queridos, mostrando que nem todos ali presentes estão
preparados para exercer suas atividades que é defender e respeitar o povo, e
que para isso são assalariados.
Algo
que chamou a atenção de todos foi que, até mesmo faltou orientação do diretor
da Câmara (pessoa muito competente e com salário público beirando a casa dos 10
mil reais), que deveria ter alertado os edis que ali, naquele momento, se
encontravam crianças, pais de famílias e mães de famílias e que não caberia em hipótese
alguma, o uso do direito parlamentar para fazerem de palavras tão penosas para
os ouvidos dos educados.
Alias,
é importante salientar que os problemas com os autos salários pagos pela
Prefeitura (fruto da herança maldita deixada por medidas eleitoreiras), não é
só problema do executivo. Na Câmara de Vereadores, os autos salários também fazem
história, e são marcas registradas no sapato dos presidentes que ali passam e
sofrem para pagar a alguns servidores, salários beirando a casa dos R$ 10 mil,
valores muito acima dos salários dos próprios vereadores.
O
engraçado nessa história é que os servidores da Câmara que tem esses salários
de marajá são os que mais estão lutando para tirar a prefeita Diane. Outro
fato marcante nessa aventura dos vereadores é a disputa que já começou na
própria família que hoje tem maioria na câmara. Uma disputa acirrada entre o
presidente e o vice-prefeito. O que desmascara essas pessoas, que estão pouco
se importando com o povo. O que eles mesmos querem é o poder pelo dinheiro.
Existem
vários interesses na ação da maioria desses vereadores. Uma delas é que a
prefeita Diane, após receber uma proposta indecorosa com o uso do dinheiro
público, colocou um basta na história, negando para eles, o famoso e já
conhecido do povo “mensalinho de Una”, um triângulo amoroso que existe desde
muitos governos passados entre vereadores, Prefeitura e certo hotel da cidade. Em
breve estaremos divulgando do que se trata na integra, logo após todo o
processo ser encaminhado com provas para o Ministério Público.
Outro
absurdo tratado pela Câmara é que os vereadores são incapazes de apresentar e
debater um projeto sequer, utilizando todo o espaço de tempo que possuem para
bater de formosa desonrosa em pessoas de bem da população, numa clara
demonstração de politicagem barata.
“Quem
vai ai, não sou eu não.... chega dessa palhaçada... eles vivem com o nosso
dinheiro e em troca ficam digladiando e ofendendo pessoas de bem.... to fora”. falou
o Sr. Carlos Santos, na saída da última sessão, quando lá esteve acompanhado de
esposa e filhos.
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