Caciques partidários sinalizam que após frustradas as tentativas de fusão do DEM com outras legendas, a exemplo do PTB e do próprio PMDB, o destino mais provável do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), será no ninho peemedebista. Ainda democrata, ACM Neto não fala sobre o assunto, mas a leitura de figuras que orbitam a zona de decisão do prefeito sugere que há um caminho irreversível para outro destino, diferente do conforto do partido herdado do antigo carlismo.
O cenário é de indefinição, até a finalização da reforma política. Com a redução da representatividade federal do DEM, o prefeito de Salvador tenta projetar o nome para o futuro político e precisa de um partido com musculatura boa na esfera estadual e federal. O PMDB se ampara nessa perspectiva e não nega que as conversas para a filiação de do gestor soteropolitano estejam em curso. Difícil, entretanto, é conseguir equilibrar os egos e os gênios da dupla Geddel e Lúcio Vieira Lima com os de ACM Neto. Em 2012 e 2014 a aliança foi um prenúncio. E 2016 está logo ali.
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